- Divisão
racional do trabalho
Na organização
burocrática, cada indivíduo, cada área e cada departamento possui atribuições,
competências e limites de ações bem definidos.
A divisão do trabalho é feita em termos de cargos e funções a
serem desempenhadas e não das pessoas envolvidas, o que confere
à burocracia um caráter impessoal nas relações existentes.
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Com isso,
pretende-se que não ocorra conflito de mando, duplicidade de ações e interferência
nas competências alheias, o que prejudicaria a racionalidade e o funcionamento
da estrutura existente.
O poder e autoridade derivam do cargo e não de seu ocupante, neste
sentido tendem a funcionar independentemente das pessoas que ocupam
os cargos.
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Nas organizações burocráticas os funcionários não têm autonomia
para tomada de decisões, devem agir baseando-se nas diretrizes
organizacionais, nas normas disciplinares, nos métodos, rotinas
e padrões previamente definidos, ou seja, só podem fazer aquilo
que a norma ou regra define ou permite.
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O objetivo
de se fortalecer o cargo é garantir a continuidade da organização independentemente
de seus ocupantes.
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