Os autores afirmam que a tomada de decisão pode variar de caso para caso, e que o indivíduo pode procurar por vários comportamentos alternativos, até aquele em que um estímulo ambiental evoca uma gama de respostas altamente complexas e organizadas. Esses esquemas mentais altamente complexos são chamados programas.

Segundo a teoria da decisão, as chances de sucesso são sempre exercidas com respeito a um limitado, aproximado e simplificado modelo da situação real.

Os homens comportam-se racionalmente só com respeito a sua própria abstração do mundo real e em termos de seu conhecimento limitado de consequências e alternativas. Se o que o homem deseja e aprecia modifica o que ele vê e sente, e o que ele vê e sente modifica o que deseja e aprecia, no lugar do homem econômico e da "racionalidade objetiva" surge o homem administrativo que depende dos seus valores pessoais e do seu modo único de perceber, aprender e pensar, tomando decisões não otimizantes mas satisfatórias.