Quando os empregados são tratados como autômatos comportam-se como tais. Tornam-se hostis, reduzindo a produtividade e aumentando o desperdício.

Para Argyris é possível a integração das necessidades individuais com os requisitos da produção em grau bastante elevado. As organizações que cuidam dessa integração são mais produtivas do que as que apresentam baixo grau de integração.

Ele sugere que, ao invés de pagarem altos salários e propiciarem altas posições hierárquicas para seus empregados, seria mais proveitoso que os administradores procurassem criar um clima de trabalho, em que todos tivessem oportunidade de crescer e amadurecer, satisfazendo as suas próprias necessidades de: liderança, criatividade, motivação.

As organizações só teriam ganhos pois, o sucesso organizacional está diretamente ligado ao desempenho espontâneo do funcionário (sua realização como indivíduo).