1. Leia
em voz alta e expresse todos os seus pensamentos, decisões, análises,
e conclusões. Diga como você está começando
o problema, quais as perguntas que você está fazendo a
si mesmo, os passos que está usando para quebrar o problema em
partes, as conclusões a que você está chegando –
tudo. Se você tiver que adicionar alguns números, adicione-os
em voz alta. Se você fizer qualquer outra operação
mental (como traduzir uma palavra estranha para uma palavra familiar,
ou visualizar uma figura de alguma relação descrita no
texto), faça estas operações em voz alta. Se quiser
use uma folha para rabiscar.
2. Adote
o procedimento analítico passo por passo e as várias outras
técnicas que bons solucionadores de problemas usam: Quebre o
problema em partes; trabalhe uma parte detalhadamente e depois passe
à próxima parte. Traduza frases estranhas ou não
muito claras para suas próprias palavras. Visualize ou faça
diagramas de relações que são apresentadas verbalmente.
Simplifique um problema substituindo os números para números
simples, fazendo tabelas de cálculos sucessivos, ou referindo
a um problema anterior.
3. Seja
extremamente detalhado. Confira continuamente seu raciocínio.
Dentro da sua cabeça deve sempre haver o pensamento: “Isto
está totalmente correto? Isto está completamente esclarecido?”.
Nunca trabalhe rápido de forma a levá-lo a cometer erros.
Trabalhe tudo devagar e cuidadosamente. Dê a cada parte do problema
tempo suficiente. Nunca desista de um problema e tente apenas adivinhar
a resposta. Também, sempre tente resolver o problema por você
mesmo.
4. Se você
teve chance de conversar com um colega, compare o método dele
com a forma como você resolveu ou pensa resolver mesmo problema.
Como você pode quebrar o problema de forma bem clara em subproblemas?
Quais os outros passos que você pode tomar? Como você visualizaria
ou faria um diagrama de determinada relação? Você
trabalharia mais cuidadosamente e com mais exatidão? Em outras
palavras, tente imaginar formas mais efetivas de você resolver
o problema.