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É importante considerar, no entanto, que a relevância de cada um desses grupos pode mudar com o tempo. Em determinado momento, por exemplo, o governo pode ser um público principal – em uma situação de participação da empresa em uma licitação de grande porte, hipoteticamente. Outro fator digno de nota é o caráter dinâmico dessa situação: às vezes, a empresa dá ênfase a certo público para se aproximar de outro. Argenti cita o caso dos funcionários (público principal), que, quando convencidos da atenção que a organização dá a eles, podem se tornar verdadeiros “embaixadores da marca”, divulgando, fora da empresa, as qualidades dela – e ajudando a ampliar a base de clientes (outro público principal). Cabe ressaltar, por fim, a existência de outros públicos que não constam do quadro anterior e que podem ser relevantes para a empresa em sua estratégia de comunicação, como familiares, aposentados, terceirizados, contratados, consultores, usuários, concorrentes, parceiros, autoridades estrangeiras, comunidade de negócios, associações de classe, instituições de ensino, ONGs, sindicatos, público em geral etc. O vídeo a seguir foi produzido pela Catho para ilustrar a importância da comunicação empresarial nos dias de hoje. Vale a pena assistir! Agora que já conhecemos um pouco mais sobre aspectos referentes à comunicação empresarial, seus conceitos, objetivos e públicos, vamos ver, adiante, como ela surgiu, nos Estados Unidos, e como foi sua evolução no Brasil, nas últimas décadas. Também veremos a importância da integração entre as diversas áreas da comunicação organizacional e a necessidade de ser pensada de forma estratégica, com alinhamento entre a comunicação e a estratégica corporativa. |
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