Resumo

Nos dias de hoje, as empresas vêm ampliando seu sentido original, dentro da ótica capitalista (maximização do lucro e do retorno aos seus acionistas), indo muito além da mera comercialização de produtos e da prestação de serviços.

Essa mudança de orientação, com ampliação de escopo de atuação, tem por pressuposto a percepção da necessidade de manutenção de seu ambiente de negócios (fornecedores, clientes, usuários, consumidores etc.), mas também da comunidade e, por extensão, da própria sociedade – e, em última instância, a preservação do próprio planeta, com seus recursos naturais e biodiversidade.

Mas não basta “apenas” realizar essas ações (o que já é algo extremamente difícil e complexo, na prática): as empresas precisam comunicá-las, de forma a que a sociedade e seus próprios funcionários conheçam (e reconheçam) seus esforços e investimentos. Com isso, as empresas obtêm ganhos de imagem e, consequentemente, reforçam seus negócios, com melhores resultados.

Para compreendermos em sua totalidade a forma como ocorre a comunicação em ambientes organizacionais, é fundamental atentarmos para seis pontos: dimensões, níveis, fluxos, redes, meios e barreiras.

O primeiro aspecto relacionado à comunicação empresarial que cabe ressaltar é quanto às dimensões às quais se direciona. Quando analisamos esse fator, temos dois tipos: a comunicação interna e a externa.

No ambiente organizacional, a comunicação ocorre, de acordo com Gaudêncio Torquato (2010), em quatro níveis: intrapessoal, interpessoal, grupal e coletivo.

Existem diversas abordagens sobre fluxos de comunicação nas organizações. Aqui, vemos a classificação em: descendente, ascendente, lateral, transversal e circular.



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