Normalmente,
o comitê de gestão de crises é formado por diretores
ou gerentes de áreas como a de comunicação corporativa,
a jurídica, a de marketing, a de segurança, a de recursos
humanos, dentre outras. O presidente pode fazer parte dele, liderando-o
ou não, ou indicar o líder do comitê, que a ele
se reporta.
Fiori sugere que
o comitê não seja muito grande, “poucas pessoas,
conhecedoras da organização, com poder de decisão
e disposição para prestar esclarecimentos, se possível
com treinamento em media training”. Quanto ao papel do líder,
destaca a necessidade de que ele tenha autonomia, poder de decisão
e suporte da diretoria para tomar decisões difíceis
em momentos críticos, dependendo dele o sucesso na gestão
da crise.
O comitê
se reúne uma vez por mês ou é convocado ad
hoc por qualquer um de seus membros, sempre que houver incidentes.
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