Além do público e do meio a ser utilizado para esclarecimento, é importante atentar para as ações a serem efetivadas para gerir adequadamente a situação. O autor sugere levantar todos os dados com a maior transparência e fixar uma estratégia de esclarecimento, podendo-se utilizar de:

• explicações diretas aos jornalistas,
• nota à imprensa,
• nota paga (em casos excepcionais, como aqueles em que a empresa julgar que os esclarecimentos prestados pela imprensa não divulgam de forma satisfatória as posições da empresa) ou
• entrevistas coletivas – em episódios de maior impacto.

Outro fator relevante é a necessidade de subsidiar-se o porta-voz da empresa com o máximo de informações, cercá-lo de pessoas-chave para a explicação sobre o episódio e, previamente, simular perguntas que podem vir a ser feitas. Um documento contendo perguntas e respostas, com tudo o que pode vir a ser abordado pela imprensa, deve ser preparado.

Por fim, entre as melhores práticas para a gestão de crise, Silva Neto, citando Ulmer, Sellnow e Seeger, sugere a necessidade de aprender-se com ela, revendo os padrões de prevenção e ampliando o diálogo com os diversos públicos de relacionamento da empresa.

Para complementar o estudo deste tema, acesse o site Comunicação Empresarial Online na seção “comunicação e crise” (http://www.comunicacaoempresarial.com.br/comunicacaoempresarial/
artigos/comunicacao_crise/comunicacaocrise.php).

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