O público interno pode se constituir no maior defensor da comunicação da empresa e, no dia a dia, é agente fundamental dela – não apenas o pessoal da própria área de comunicação. Bueno relaciona as etapas para formulação da política de comunicação:
Internamente, pode-se também utilizar de reuniões, workshops, palestras e outras ações que visem a estimular o conhecimento sobre a política por parte dos funcionários e demais colaboradores. Encerrado o processo, vale ressaltar o caráter dinâmico da política, o que implica o constante acompanhamento e revisão do documento, possibilitando sua atualização e de forma a que espelhe o cenário comunicacional e macroambiental da empresa. Visando maximizar as chances de efetividade da política de comunicação (ou seja, de seu amplo conhecimento e correta observância pelas pessoas), a alta direção precisa estar envolvida, desde o processo de formulação até a divulgação dela. A política de comunicação não deve ser confundida com os planos de comunicação, que têm um caráter mais prático, mais operacional, contendo um conjunto de objetivos e metas a serem atingidas em determinado período de tempo – como bem aponta Bueno. Assim, poderíamos pensar nas políticas como o balizador, as estratégias como a forma de atuação em determinada área (no caso, em comunicação) e o plano como a sistematização de objetivos e metas que visam ao cumprimento da estratégia de comunicação. Não
há um modelo único, padronizado de plano de comunicação
para aplicação em qualquer empresa, de qualquer segmento
de atuação. Normalmente, os planos são adequados
à realidade e às especificidades e necessidades de cada
empresa.
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