Resumo

No mundo moderno não se concebe qualquer empreendimento sem plano prévio de ação. Por isso, o contador tem de planejar a estruturação de suas contas, antes de usá-las, criando um conjunto de contas denominado Plano de Contas. Ele destina-se a orientar o registro das operações, oferecendo a vantagem de uniformizar as contas utilizadas em cada registro.

A rápida evolução da economia tem produzido modificações e aperfeiçoamentos na atividade empresarial. Isso exige a criação de novas contas, o cancelamento de algumas e o desdobramento de outras, de maneira que os registros contábeis acompanhem a evolução dos fatos e permitam a constante atualização dos elementos de informação.

Embora se possa sugerir um Plano de Contas, ele será apenas exemplificativo, uma vez que deverá ser feito um Plano para cada caso específico, já que além do tipo de atividade da entidade em organização, será necessário levar em consideração as suas peculiaridades.

Há certos princípios gerais que são comuns a todas as classificações e devem ser observados na elaboração do Plano de Contas.

Na classificação geral, cada conta é identificada por um código que a distingue das demais. Essa codificação poderá ser numérica ou alfabética, ou ainda utilizar a combinação de letras e números.

São denominadas contas analíticas aquelas que representam os elementos patrimoniais em seu maior grau de detalhamento. E são intituladas contas sintéticas aquelas cujo saldo é conseguido pelo somatório do saldo de duas ou mais contas analíticas, ou de duas ou mais contas sintéticas.



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