a) Necessidade de poder

Consideremos a necessidade de poder. A meta da motivação do poder é sentir-se poderoso. As pessoas conseguem ou tentam de várias formas, por exemplo:


  • imaginando-se como tendo influência sobre outros,
  • realmente influenciando outros,
  • colecionando símbolos de prestígio,
  • fortalecendo-se,
  • tornando-se mais atraente etc.

Porém, a necessidade de poder pode manifestar-se em dois estilos gerenciais bastante diferentes.

Centrado no poder pessoal
Centrado no poder social ou institucional
O gerente desse tipo procura ser dominante e muitas vezes consegue gerar inspiração e grande lealdade pessoal. Ele também pode ser simplesmente dominador e interferir no trabalho dos subordinados, mais pela sua necessidade pessoal de dominar do que pelos requisitos da tarefa. A lealdade evocada está focalizada no indivíduo, podendo desaparecer quando ele estiver ausente.
O gerente deste tipo se esforça para influenciar outros não pela submissão pessoal, mas por meio de um comprometimento impessoal com o cumprimento daquilo que a tarefa requer. Normalmente é inibido em termos de exercer qualquer espécie de dominação pessoal que não seja dentro de uma definição apropriada dos requisitos da tarefa. A lealdade evocada está ligada à organização e à tarefa, e portanto, têm maior probabilidade de sobreviver ao indivíduo que a ajudou a desenvolver.


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