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Para tarefas simples, a Rede I em roda dava soluções mais rápidas e eficientes, isto é, com menos contatos. A pessoa na posição central desempenhava papel de coordenador e, de modo geral, ficava muito satisfeita. Porém, os membros periféricos da roda ficavam menos satisfeitos do que os membros de outras redes menos eficientes. Quando a tarefa era complexa e incerta, por exemplo, identificar uma bolinha manchada, cuja cor era de difícil descrição, a Rede III em estrela era mais rápida para resolver o problema. Além disso, conseguia descobrir novos métodos de resolvê-lo. Na Rede III não havia barreiras artificiais impostas à comunicação coletiva. O resultado foi que um coordenador sempre emergia. A Rede II, correspondente ao círculo, era a mais lenta das três redes. Não havia um coordenador com quem começar, como na roda, e uma vez que ninguém podia comunicar-se com todos, não emergia nenhum coordenador. Os resultados mostraram que a estrutura do grupo influencia sua capacidade de cumprir eficazmente a tarefa e dar satisfação a seus membros. As redes fizeram diferença na rapidez e eficiência com que os grupos resolveram os problemas. Para tarefas simples, a Rede I forneceu soluções rápidas e eficientes. Quando a tarefa era mais incerta e incluía maior interdependência entre os participantes, a Rede III, com todos canais abertos, mostrou ser mais rápida. |
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