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Resumo Desde o início da trajetória do homem sobre a Terra, o fenômeno da liderança esteve presente em qualquer trabalho associado. Até os anos 30, imperava a teoria do grande homem, segundo a qual o líder já nasce feito, também chamada teoria dos traços, por listar características de personalidade que diferenciavam o líder dos outros homens. A partir dos anos 30, foram realizadas diversas pesquisas pelas universidades americanas de Harvard, Michigan e Ohio. Elas trouxeram uma nova perspectiva para o estudo da liderança, substituindo o estudo dos traços pelo estudo do comportamento dos líderes. Segundo essa nova visão, o fator determinante da eficácia do líder deixava de ser sua personalidade, quem ele era, e passava a ser seu comportamento, o que ele faz. Daí em diante, foram desenvolvidas diversas teorias baseadas no comportamento, ou nos estilos gerenciais. As pesquisas mais conhecidas foram realizados nas universidades americanas de Harvard, Michigan e Ohio, nos anos 40 a 50. Nos anos 60, Blake e Mouton desenvolveram o grid gerencial, uma matriz semelhante à de Ohio, com duas dimensões, representando: (1) orientação para produção, representada no eixo horizontal e (2) orientação para pessoas, representada no eixo vertical. As duas dimensões combinadas dão origem a cinco estilos gerenciais que combinam a preocupação do líder com produção e com pessoas. Os autores não só sugeriram que o estilo 9-9 é o mais desejável, como também desenvolveram programas de treinamento para modificar os estilos dos gerentes para que se tornassem 9-9. |
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