Freud descreve três funções do Superego:

• consciência – sua função é restringir, proibir ou julgar as ações conscientes e inconscientes. As compulsões, por exemplo, estariam ligadas a proibições inconscientes.
• auto-observação - está ligada a capacidade do Superego avaliar as atividades e situações independentemente das pressões instintivas do Id sobre o Ego para que este satisfaça as necessidades surgidas. É o Superego quem julga se essas necessidades devem ou não ser satisfeitas da forma desejada.
• formação de ideais – está ligada ao desenvolvimento do próprio Superego. "O Superego de uma criança é construído segundo o modelo não de seus pais, mas do Superego de seus pais; os conteúdos que ele encerra são os mesmos e torna-se veículo da tradição e de todos os duradouros julgamentos de valores que dessa forma se transmitiriam de geração em geração" (1933, livro 28, p. 87 na ed. Bras.).



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