Embasado nesses conhecimentos, o administrador tenta solucionar ou equacionar as dificuldades do tão famoso "funcionário-problema". Ao criticar ou punir esse tipo de funcionário, é importante que o administrador se dê conta, que estava apenas atacando o sintoma, a ponta do iceberg, como diria Freud. As reais questões que o levam a ser considerado "problema" vão muito além, pois na maioria das vezes as questões estão nas profundezas do inconsciente.

Algumas empresas modernas, preocupadas com esse contexto, já colocam a serviço de seus funcionários planos de saúde que cubram atendimento psicológico (individual e em grupo), e, segundo elas, o resultado desse atendimento tem se refletido nos relacionamentos internos da organização e consequentemente na produtividade.



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