Ao utilizar-se de observação, experimentação e instrumentos de forma precisa e objetiva, a Ciência é capaz de prever e controlar a evolução dos fenômenos, o que lhe dá certo poder sobre a natureza. Essa faculdade pode estar a serviço do ser humano ou contra ele.

Conforme Martins (1986), "é essa ambiguidade que deve provocar reflexões de caráter moral, a fim de que sejam questionados os fins a que se destinam os meios utilizados pelo ser humano: se servem à liberdade ou às formas de dominação". O cientista deve ter comprometimento moral e responsabilidade social de suma importância, uma vez que a Ciência se encontra, imbricada com a política. Nesse aspecto, poderíamos afirmar que não existe neutralidade científica, uma vez que a ciência sempre está a serviço de interesses de determinada comunidade, num dado momento histórico.


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