Desde meados da década de 1940, pesquisadores de diferentes áreas comportamentais, tais como a psicologia, a sociologia, a antropologia, tentam unificar o desenvolvimento de pesquisas organizacionais. Apesar de algumas controvérsias, alguns tópicos são básicos como, por exemplo, a motivação, a liderança, o aprendizado, os processos de mudanças, os conflitos, o estresse no trabalho, entre outros.

Hollenbeck e Wagner III (1999), por exemplo, subdividem o comportamento organizacional em:

micro-organizacional - que utiliza a psicologia e a pesquisa comportamental;
meso-organizacional - que utiliza a psicologia social e a sociologia interacionista;
macro-organizacional - que utiliza conhecimentos da sociologia estrutural, antropologia cultural e ciência política.

Para compreender o comportamento organizacional, seja ele em nível micro, meso ou macro-organizacional, são necessários conhecimentos de diferentes ciências que nos dão base e suporte para entender como os indivíduos se comportam individualmente, em grupos de trabalho ou na própria comunidade.

Robbins (1943) nos chama atenção de que “as pessoas são complexas e complicadas, e as teorias desenvolvidas para explicar suas ações também o são”, mesmo assim, os gerentes, empresários e administradores, ao estudarem sobre comportamento organizacional, terão embasamento adequado para sanar dificuldades que surgem em mercados altamente competitivos, melhorando a qualidade do ambiente organizacional e, consequentemente, elevando a qualidade dos produtos e serviços oferecidos por essas empresas.



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