Existem situações em que o indivíduo não toma a decisão mais acertada pelo fato de não ter observado os detalhes que envolvem a situação como um todo.

Por outro lado, existem situações em que as decisões são tomadas de maneira intuitiva contrariando o que era recomendado e dão certo. As decisões intuitivas baseiam-se na percepção, intuição e talento do administrador, além de uma grande disposição para assumir riscos.

No dia a dia das empresas, o administrador precisa tomar decisões programadas para resolver os problemas rotineiros, mas também se depara com situações não programadas que precisam ser resolvidas, e muitas vezes ocorrem vieses de julgamento.

Stoner e Freeman (1992) apontam algumas habilidades heurísticas que uma pessoa pode apresentar ao tomar uma decisão:

  • disponibilidade – inclinação de julgar a situação com base em informações mais facilmente disponíveis;
  • representatividade – quando preveem o sucesso de um produto ou um projeto com base em um acontecimento anterior que não tem relação;
  • escalada de comprometimento – quando uma decisão é mantida mesmo com maus resultados.


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