| Existem
ainda os líderes naturais que, mesmo não tendo papel formal,
nem autoridade legitimada pela organização, exercem forte
influência sobre os membros da equipe, determinando, muitas vezes,
os padrões de comportamento daquele grupo. Ou seja, este líder
exerce o poder de referência, quando os liderados o seguem por se
identificarem com os seus traços pessoais.

O
poder, entretanto, na maioria das vezes, está nas mãos do
líder nomeado. Esse poder se apresenta sob diferentes nuances,
quando o líder exerce:
-
o poder de recompensa, na medida em que elogia, promove,
eleva a auto-estima de sua equipe. Em geral, essa posição
traz resultados satisfatórios, desde que os critérios
adotados sejam transparentes e justos.
- o poder
coercitivo baseado em ações que são indesejáveis
para a maioria dos membros da equipe. Trabalha-se com sistemas de punições,
que são altamente comprometedoras psicologicamente, quando, muitas
vezes, o funcionário não sabe por que está sendo
punido. Esse tipo de poder, em geral, parte do princípio de que
o ser humano só trabalha se for sob pressão. Porém,
os conceitos e temas discutidos ao longo do curso mostram que isso não
se aplica à atual Administração de Empresas.
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