• Pressões em relação ao cargo ou função ocupado
    Coagir ou induzir pessoas por meio do cargo ocupado é, no mínimo, deselegante para um administrador. Em situações como essa, o líder ou gestor causa constrangimento, inibe a criatividade do grupo e gera animosidade entre seus membros, que, muitas vezes, são levados à concordância quando na realidade gostariam de ter o direito de discordar de forma ética. Essa postura causa desconfiança e insegurança para o grupo.

    Existe, porém, outro aspecto dessa situação. Quando aceitamos um cargo de diretor, gerente ou supervisor, sabemos que estamos aceitando uma série de responsabilidades inerentes ao cargo, pois muito nos será cobrado pelos níveis imediatamente superiores. Além disso, as pessoas a nossa volta têm uma expectativa quanto ao desempenho nesse novo papel e, direta ou indiretamente, criam pressões sobre nós, o que pode ser motivo de conflito de ordem grupal e pessoal. Em virtude disso, administradores e gerentes precisam aprender a reconhecer e a lidar com seu limite emocional, procurando ajuda quando for necessário. Lidar com pressões em alta escala leva ao estresse, causando sérios comprometimentos psicológicos.



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