Mansfield e Busse (1981) entendem que os conceitos relativos à criatividade devem ser considerados em relação ao seu tempo histórico, isto é, produtos ou ideias são considerados criativos, na medida em que venham para atender também a uma necessidade de seu tempo.

Portanto, quando falamos em criatividade, devemos levar em conta o grau de utilidade e de importância da criação para uma determinada sociedade ou situação, em um determinado tempo histórico.

Para Abraham Maslow (1968), a criatividade "necessita de muito trabalho, treino prolongado, atitude crítica e padrões perfeccionistas".

Um ponto a considerar na produção criativa é a motivação, força que leva à realização e facilita a criatividade.

O interesse pela criatividade tem sido grande, tanto na pesquisa quanto nas práticas organizacionais. Há, por parte das organizações, necessidade crescente de diversificar produtos, inovar, antecipar-se às demandas de mercado, melhorar a qualidade dos serviços e/ou produtos e principalmente tomar decisões de real significância para o desenvolvimento organizacional.



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