A melhoria do ambiente de trabalho e os fatores que afetavam diretamente a vida do ser humano em seu local de trabalho passaram a ser observados com maior frequência.

Em algumas empresas, os resultados teóricos começaram a ser colocados em prática. E, à medida que isso ocorria, foi se percebendo que a produtividade era afetada de forma positiva, ou seja, na medida em que se melhorava a qualidade de vida no ambiente de trabalho, havia uma tendência ao aumento da produtividade.

A partir de Eric Trist, foram feitas pesquisas que deram origem a abordagem sócio-técnica sobre a organização do trabalho, que mostrava preocupação com a satisfação e o bem-estar do trabalhador.

Foi somente na década de 60 que esse trabalho ganhou impulso. Quando as empresas começaram a compreender a importância e a necessidade de oferecer melhores condições de trabalho aos seus colaboradores, o clima empresarial e a qualidade de vida do trabalhador começaram a melhorar, tanto no aspecto físico como mental. Essa fase se estendeu até 1974, quando essa preocupação começou a declinar em virtude de problemas econômicos, incluindo a a crescente inflação e a crise energética.



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