Essa preocupação retornou no início dos anos de 1980 , quando as empresas japonesas começaram a ganhar, em competitividade, das empresas norte-americanas e afetaram várias regiões do mundo. Essa perda foi o que levou à reavaliação dos estilos de gerência praticados em diversos países e ao relacionamento da produtividade com a melhoria na qualidade de vida no trabalho.

Qualidade de vida no trabalho pode ser entendida como a resultante direta de combinações estritamente inerentes ao trabalho, com outras variáveis que determinam o bom desenvolvimento das atividades, tais como saúde, conforto, alimentação, higiene, etc. Essas variáveis são capazes de levar à motivação e à satisfação em níveis diferenciados e desenvolvem novas condutas dos indivíduos pertencentes à organização.

No mundo empresarial atual, trabalho e produtividade viraram sinônimos, o ser humano não mais é visto como recurso e sim como um componente essencial da engrenagem empresarial; a ele deve-se dispensar atenção e cuidados necessários à saúde física e mental.



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