Somente nos meados do século XX surgiu a ergonomia, ciência voltada para o ambiente e as máquinas, mas principalmente ao trabalhador. A partir daí, são levadas em conta as capacidades e limitações humanas na construção das máquinas, no sentido de diminuir a probabilidade de acidentes, reduzir a fadiga, aumentar a satisfação no trabalho e, conseqüentemente, aumentar a produtividade.

O mercado passou a exigir nova performance não só da empresa mas do próprio trabalhador, que se tornou pressionado psicologicamente para que o resultado de seu trabalho fosse o melhor possível em curto espaço de tempo.



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