Na antiguidade, o trabalho era realizado pela força do trabalho escravo, e, sobre ele, as civilizações se apoiaram e progrediram, cultivando seus campos, urbanizando suas cidades e construindo seus monumentos.

Nesse período da história, o ser humano livre dedicava-se "apenas" às atividades de discutir, em praça pública, os destinos de sua pólis, ficando a atividade pesada a cargo dos escravos. O trabalho estava relacionado a força física e o esforço era considerado atividade de segunda categoria, pois só os escravos o realizavam. A atividade intelectual não era considerada como um trabalho a ser desenvolvido. Este sentido perdurou pelo menos até o século XV mais ou menos.



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