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Esse bem, "o conhecimento", passa a ser disputado livremente no mercado, o seu detentor o carrega consigo por onde quer que vá, pois o conhecimento é inerente a ele. Segundo Davenport (1998), "existe um genuíno mercado do conhecimento nas organizações. Como os mercados de bens e serviços, o mercado do conhecimento tem compradores e vendedores que negociam para chegar a um preço mutuamente satisfatório para os bens trocados". No mundo do conhecimento, a relação entre explorado e explorador é mais satisfatória, pois todos os participantes da transação tendem a se beneficiar. Existe um bem escasso, o saber, que é trocado por um determinado valor. Uma empresa hoje tem que administrar recursos materiais e financeiros e, ao mesmo tempo, atrair, administrar e reter os talentos que são seus colaboradores.
As pessoas de talento esperam muito mais do que o simples pagamento pelo seu trabalho. São comprometidas com o que fazem, e, para elas, é fundamental trabalhar em organizações cuja cultura envolva também esse comprometimento e a valorização do capital intelectual ali retido. |
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