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Uma questão que permeia atualmente o mundo do trabalho é "quando" e "como" investir no funcionário. Grandes organizações procuram se adaptar à nova realidade, gerando possibilidades de crescimento de seus colaboradores. Essas organizações percebem que é preciso investir para valorizar. Entendem que treinamento e educação não significam despesa, mas sim investimento. Um investimento que pode se revelar muito compensador, em pequeno ou médio prazo, dependendo do ramo de atividade. Embora existam vagas disponíveis no mercado, vemos que o desemprego se mantém. Isso significa que falta, a muitas pessoas, o fator empregabilidade, isto é, o encontrar-se em condições técnicas ou educacionais de ser absorvido por um mercado competitivo. Uma grande parte de nossa mão-de-obra não se mantém no mercado, não por incompetência, mas pela falta de um treinamento adequado. Muitas empresas ainda são relutantes em aceitar candidatos sem experiência no ramo. Valorizam exclusivamente o tempo de trabalho e não as habilidades básicas dos indivíduos no desempenho de determinadas tarefas. |
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