Dizer que existe relacionamento entre as variáveis estudadas, embora já agregue significativo valor à nossa análise, ainda deixa margem a uma pergunta muito interessante: que associações foram mais relevantes (mais contribuíram) para a rejeição da independência?

Para responder devem ser consideradas as maiores parcelas da soma que gerou o qui-quadrado calculado (expressam as maiores diferenças entre a situação hipotética de independência e a situação real), até o limite dado pelo número de graus de liberdade. No exemplo dado, são quatro graus de liberdade, então devem ser analisadas as quatro maiores parcelas da soma. Isso não deve ser visto de forma cartesiana, mas sim como uma regra que deve orientar a análise/interpretação da situação, pois a 5ª maior parcela pode ser muito próxima da 4ª maior, merecendo, então, ser incluída no rol das análises mais pontuais. Por outro lado, apenas as três maiores poderiam "esgotar" praticamente a totalização do qui-quadrado calculado, não sendo necessário fazer uma análise específica de mais uma parcela.
Voltando à expressão que gerou o 738,75:




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