| Resumo
Em linguagem comum, "custo" significa o "preço" que se pagou por algo, ou sacrifício, em função de algum objetivo alcançado. Contabilmente, "custo" significa o valor gasto para produzir ou adquirir certo bem, ou serviço. A aplicação da teoria de custos remonta à Revolução Industrial, quando já existiam modelos de desenvolvimento de apuração de custos. Gastos é termo genérico; pode referir-se tanto a custos quanto a despesas. Os custos são gastos relacionados ao processo de transformação de ativos. Por exemplo, consumo de matéria prima ou pagamento de salários de funcionários da produção. Despesas são gastos que provocam redução no patrimônio da empresa. Exemplo: impostos e comissões sobre vendas. O fluxo dos estoques industriais mostra que a fabricação dos produtos é um processo de transformação de matéria-prima e materiais em produtos acabados. Os materiais requisitados diretamente dos fornecedores ou de estoques de materiais da empresa são encaminhados à fábrica, para processamento. O Sistema de acumulação de custos é aquele estruturado para coletar, processar e gerar informações sobre o custo dos produtos fabricados, em determinado período. Método de custeamento do produto é o processo que calcula o custo unitário de um produto, tendo por base os custos diretos e indiretos. Os custos podem também ser classificados em fixos e variáveis. As principais metodologias de custeio utilizadas são: custeio por absorção, custeio variável, custeio padrão, custeio baseado em atividades e RKW. Com o ciclo da contabilidade de custos, o custeamento do processo pode ser departamentalizado; ou seja, atribuem-se a cada departamento os respectivos custos. |
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