A
concepção empirista
utiliza o modelo de objetividade da medicina grega e da história
natural do séc. XVII. Afirma que a ciência resulta de observações
e experimentos que permitem estabelecer induções e oferecem
as propriedades, as leis de funcionamento e a definição
do objeto.
Para essa concepção, o trabalho da razão é
posterior à experiência e a ela está subordinado.
Assim, "a experiência não tem simplesmente o papel de
verificar e confirmar conceitos, mas tem a função de produzi-los"
CHAUÍ (1999:252).
A concepção
construtivista, iniciada no séc. XX, combina procedimentos
das concepções anteriores e a elas associa a ideia de conhecimento
aproximativo e corrigível. Considera que o objetivo da ciência
é fornecer modelos explicativos para a realidade e não a
apresentação da realidade em si mesma.

"Não
espera, portanto, apresentar uma verdade absoluta e sim uma verdade aproximada,
que pode ser corrigida, modificada, abandonada por outra mais adequada
aos fenômenos" CHAUÍ (1999:253).
Destacam-se
como pioneiros da ciência moderna:
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