1 - Da Antiguidade à Revolução Industrial

Durante o final do século XVII, o mundo presenciou a evolução da economia agrária, do trabalho em casa, para a economia industrial que despontava.

Houve a troca do autoemprego para empregos em metalúrgicas, ferrovias e fábricas de grande porte.

Por volta de 1870, a Revolução Industrial estava bem encaminhada. Esse novo modo de trabalhar envolvia a participação do trabalhador em apenas uma etapa do produto acabado, em oposição ao velho modo no qual ele era responsável pelo produto total, fosse para limpar a casa, plantar ou fundir ferro e fazer alguma peça de carroça.

O novo ambiente criou a divisão do trabalho e a necessidade da gestão de pessoas no cenário organizacional. Conforme esses fenômenos ocorriam, eram formados especialistas em áreas como a de contratação de pessoal e a de segurança industrial.

Desde os primórdios da história, gestão de pessoas tem sido uma atividade auxiliar da organização e direção do trabalho grupal, notadamente as ações políticas, militares, econômicas, organizações governamentais e religiosas.

Esse cenário predominou desde a Antiguidade até a Revolução Industrial (séc. XVIII), quando a gestão de pessoas passou a participar ativamente do mundo empresarial com o surgimento do capitalismo industrial.



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