No período que se seguiu à Revolução Industrial, com o crescente desenvolvimento das máquinas e ferramentas e consequente intensificação da produção e do comércio, a lacuna entre a direção e execução do trabalho acentuou-se e houve uma crescente divisão do trabalho, que, quando exagerada, tornava as tarefas por demais repetitivas.

No começo do século XX surgem análises críticas da estrutura e do comportamento organizacionais: os marxistas denunciam a injustiça nas relações econômicas e os pensadores libertários ou anarquistas, de outro lado, condenam a injustiça da estrutura em termos econômicos, e a dinâmica do poder.

As críticas se resumiam em:


• hierarquismo e direção autoritária

• privilégios da propriedade e injustiça na distribuição dos esforços de produção

• burocracia e tecnologia alienadoras nos modelos organizacionais

• divisão do trabalho em migalhas



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