| Resumo Esse novo ambiente criou a divisão do trabalho e a necessidade da Gestão de Pessoas no cenário organizacional. O órgão de Gestão de Pessoas teve seu aparecimento no início do século passado, tendo sua evolução acelerada na década de 1920. O fortalecimento do movimento sindical, que surgiu como uma defesa às situações negativas de ordem econômica e social, provocadas pela Revolução Industrial, auxiliou grandemente a institucionalização dos órgãos de pessoas nas organizações. O fator humano no trabalho tinha que ser tratado com atenção específica. A carência de mão de obra, provocada pela Primeira Guerra Mundial, foi outro fator que contribuiu para o reforço dos órgãos de Gestão de Pessoas. Em 1936, ocorreram processos modernos e técnicas racionais da Gestão de Pessoas, na área governamental, quando Vargas propôs as funções de um sistema do mérito em nosso País e a modernização da máquina administrativa, por intermédio de uma lei (1936). Esta lei permitiu, a partir da classificação e remuneração, instituir o sistema de carreiras profissionais e criar um órgão para zelar pela observância dos assuntos referentes à Gestão de Pessoas, o Conselho Federal do Serviço Público Civil. A função
de Gestão de Pessoas é zelar, por meio de variadas formas
de ação, pelas relações humanas da organização,
focalizá-las no trabalho e suas características. Suas
funções são importantes tanto no alcance da eficácia
como da eficiência da organização. |
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