Uma pessoa
pode ser sensível para lidar com diferenças individuais
e, no entanto não aplicar sensibilidade no trabalho em equipe.
A sensibilidade se transforma em competência gerencial, quando
o gestor a usa para conhecer a si e aos outros, bem como para criar,
desenvolver e manter equipes de trabalho.
As competências
indicadas por Rhinesmith (1993) são:
Refere-se à capacidade de coletar informações
em uma base global e utilizá-las.
Gestão da complexidade
Diz respeito ao que Senge chamou de pensamento sistêmico. Trata-se
da capacidade de lidar com muitos interesses concorrentes, contradições,
conflitos.
Gestão da adaptabilidade
Está relacionada à flexibilidade e à disposição
para a mudança.
Gestão de equipes
Diz respeito à capacidade para lidar com múltiplas habilidades
funcionais, níveis diferenciados de experiências e múltiplas
origens culturais.
Gestão da incerteza
É a capacidade de lidar com as mudanças contínuas,
pelo equilíbrio adequado entre fluxo e controle. Para não
desfrutarem da sensação de impotência e frustração,
é melhor que os gestores se preparem para a mudança
e não contra a mudança.
Gestão do aprendizado
É a capacidade de aprender sobre si mesmo, assim como de facilitar
o aprendizado dos outros.