Para que
essa transformação seja plenamente possível e a
Área de Gestão de Pessoas possa se situar na frente e
não simplesmente acompanhar com significativo atraso, como ocorre
nas demais áreas da empresa, segundo Chiavenatto (2000), torna-se
necessária uma nova constituição estrutural que
desenvolva novas posturas, a fim de dinamizar as suas potencialidades
e corrigir rapidamente as suas falhas.
As novas
necessidades da Gestão de Pessoas:
• Uma nova visão do ser humano, do trabalho e da
empresa.
• Estrutura plana, enxuta, de poucos níveis hierárquicos.
• Organização por processos e não
mais por funções especializadas e isoladas.
• Necessidades de atender ao usuário e, se possível,
encontrá-lo também.
• Sintonia com o ritmo e natureza das mudanças
organizacionais.
• Visão voltada para o destino e para o futuro
da empresa e das pessoas.
• Necessidade de criar valor e de agregar valor às
pessoas e à empresa.
• Criação de condições para
uma administração participativa e dividida em
equipes.
• Agilidade, flexibilidade e dinamismo.
• Compromisso com a qualidade e com a excelência
de serviços.
• Busca da inovação e da criatividade.
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