Desse novo trabalhador é exigido que dedique todo seu esforço para os objetivos organizacionais. Entretanto, é por meio das mudanças na gestão das pessoas que esse processo é implementado. O trabalhador passa a ser percebido como uma chave importante para o aprendizado e inovação da organização (FLEURY & FLEURY, 1997). Além disso, o trabalho em grupo passa a ter maior importância do que o trabalho individual e, por isso, a compreensão dos aspectos culturais passa a ser um ponto fundamental na gestão das pessoas.

A gestão das pessoas ganha uma conotação estratégica, ao mesmo tempo em que se torna complexa. Ela passa a servir como forma de canalizar a produção e a força de trabalho para a construção de uma empresa voltada para inovação, flexibilidade, criatividade, mudança e renovação, garantindo competitividade no contexto instável. Ao mesmo tempo, vê-se na difícil tarefa de ter que lidar com aspectos tais como trabalho em equipe, subjetividade do trabalhador, cultura organizacional, dentre tantos outros, destinados à consecução dos objetivos empresariais.



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