6 - Liberdade e capital humano: o novo paradigma

A década de 1960 trouxe intenso conflito a muitos elementos da sociedade. À medida que as atitudes correspondentes a uma sociedade industrial amadureciam, começaram a desmoronar-se em vista dos novos paradigmas da sociedade do conhecimento pós-industrial, teve início uma transformação de atitudes em massa.

Embora os EUA tenham sido o centro da revolução por maior liberdade, este novo paradigma disseminou–se por todo o mundo na década de 1980. Isso pode ser observado pelo crescimento dos Partidos Verdes, na Europa Ocidental, pela disseminação da democracia na América Latina e Ásia e pelas mobilizações da Europa Oriental e a reestruturação da ex-União Soviética com a Perestroika.

A essência dessa revolução se faz em torno da liberação do potencial humano e constitui um resultado direto do crescimento da importância do capital humano na economia e do papel do computador e da tecnologia nas comunicações. A educação constitui uma experiência de libertação, que desenvolve o conceito de que a liberdade é um pré-requisito para uma efetiva disseminação dos conhecimentos e desprendimento das energias criativas.



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