Assim, a relação entre novas formas de trabalho e o processo de reestruturação produtiva, vem provocando contestações. Grande quantidade de variáveis deve ser levada em conta quando se pensa numa abordagem sistêmica, visto que, uma série de questões está em aberto.

Modificam-se as relações capital-trabalho. O quotidiano se apresenta como locus privilegiado de observação de novos modos de vida que, ao invés de reproduzir formas institucionalizadas de sentir e de agir, recriam a existência coletiva, num fluir de experiência sem fio condutor determinado.

No quadro dessas transformações, quatro aspectos principais desenham com maior nitidez o panorama de nossa construção:


• mudança do paradigma taylorista/fordista;

• nova visão social das empresas;

• transformação do trabalho em termos de concepção e realização;

• emergência de um novo modelo de trabalhador.



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