| Na sessão de Debates da Revista Tendências do Trabalho, vêm sendo colocados alguns temas referentes ao novo papel da Gestão de Pessoas. No entanto, trata-se de questões pontuais sobre posturas filosóficas, mudando o enfoque ou trazendo alguns dos conceitos atuais para o discurso (talvez até algumas práticas) nas organizações. O certo é que não há uma construção completa e acabada de um novo modelo, para a gerência das pessoas nas organizações. Ainda na literatura
específica, alguns livros publicados recentemente sobre o tema
se propõem a contribuir na definição do novo papel
de Gestão de Pessoas, o que, na verdade, não é
atingido, uma vez que as proposições são genéricas
e intencionais. “mudar, mudar, mudar sempre” (...), “o gerente deve trabalhar com sua equipe (...) e fazer que isto seja algo mais do que gerenciar pessoas. Mas gerenciar com a ajuda delas.” (Chiavenatto, 1992). Situação semelhante pode ser observada na literatura internacional. Ehrlich (1994) afirma que os empregados são responsáveis pela criação de oportunidades para os empregados tomarem conta de si próprios, sendo essa uma nova responsabilidade na gerência de Gestão de Pessoas. Os princípios básicos para essa proposição seriam: comunicação efetiva, envolvimento dos empregados na resolução de problemas e nas tomadas de decisões, ambiente de trabalho capaz de promover e sustentar o time de trabalho e o desenvolvimento contínuo dos empregados. |
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