Profissionais de Gestão de Pessoas na Europa percebem também que o seu papel nas organizações está em fase de transição. Mas não escondem certa tensão ligada ao espaço de que passam a deter poder e ao território de ação profissional: manifestam certo sentimento de mal-estar, pois devem continuar a fornecer prestações de serviços administrativos de qualidade, conhecer cada vez mais os produtos e os mercados da organização e, ainda, ceder terreno aos seus colegas dos setores operacionais.

Percebe-se também um redirecionamento de atividades por área. Assim, entre as missões da área que deverão expandir nos próximos anos, os profissionais europeus pesquisados apontam: a gestão do corpo gerencial e formação de suas competências (43,5%), o desenvolvimento organizacional – monitoramento das mudanças da cultura da empresa (41,8%), gestão das previsões relativas à força de trabalho -, ajustamento do corpo funcional e gestão do emprego (33%), colaboração direta com a linha hierárquica (21%), Gestão de Pessoas pagamento, recrutamento e entrevistas (14%) e relações sociais (9%).



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