O risco que se corre, em não fazer uma abordagem nesse nível, é o de ficar aquém dos próprios empresários e dirigentes. É cada vez mais amplo, o leque daqueles que assumem valores mais contemporâneos, que vão além de colocar a organização como cliente única. Enunciam também como clientes as próprias pessoas e, de maneira mais avançada, os clientes-consumidores e a sociedade.

É evidente que não basta caracterizar como cliente alguém mais do que a empresa. Isso só será genuíno e consequente, se for feita a identificação das necessidades desses outros clientes cuja satisfação deverá ser colocada como compromisso e desafio, embasando a definição de objetivos e metas.

Fonte: COSTA, Tarcísio Diniz. Coord. Qual é o Futuro para a Área de Recursos Humanos nas Empresas? São Paulo: Makron Books, 2000, p.29.


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