A empresa não tem alterado sua postura no que tange às regulamentações. Ela continua passiva e conformista quanto às condições que lhes são impostas para administrar os salários, especialmente em virtude de leis e acordos trabalhistas. Cargos e salários fazem lembrar aos dirigentes, principalmente, citações incômodas como: obrigações, direitos adquiridos, custos incômodos, motivos de conflitos.

Levadas pelas necessidades de se tornarem competitivas, com a indispensável ajuda dos funcionários ou colaboradores e mais atentas aos aspectos da gestão de pessoal, as empresas descobrem que remuneração é investimento, assim como o sentido de reciprocidade ou de ganho. Isso significa que a remuneração pode ser um aliado poderoso do desempenho empresarial, resultando em vínculos econômicos e produtivos entre empresas e pessoas.

Algumas vezes, estimulados por fatores determinantes de evolução, como a legislação que regulamenta a participação nos lucros ou resultados, os dirigentes empresariais de visão têm adotado posturas proativas e de risco em favor do aperfeiçoamento das políticas e práticas de remuneração.



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