1. Amostra por conveniência (ou amostra acidental)

A amostra por conveniência é selecionada com base na conveniência dos pesquisados. Por ser uma amostra não probabilística, não se pode medir o erro amostral, tampouco se pode afirmar os resultados de forma definitiva, pois os resultados podem conter grandes imprecisões. Entretanto, é muito usada na prática, pois é uma técnica bastante útil para as pesquisas de marketing que se propõem a gerar hipóteses.
Podem ser dados alguns exemplos distintos de amostras por conveniência. Um exemplo seria o de pessoas que foram convidadas para testar um produto e voluntariamente aceitaram. Outro exemplo é parar pessoas no shopping ou na rua para colher suas opiniões sobre determinado assunto ou produto. Um terceiro exemplo seria o dos programas de televisão ao vivo que fazem pesquisas para as quais os telespectadores ligam para um determinado número telefônico para dar a sua opinião (como o Programa “Você Decide” da Rede Globo).

Em qualquer desses exemplos, o sujeito pesquisado foi autoselecionado ou foi selecionado por estar disponível no local e no momento em que a pesquisa estava sendo realizada.



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