Demonstração do Fluxo de Caixa
 
Caixa Líquido das Atividades Operacionais
(197.800)
Recebimento de duplicatas/vendas
87.200
Pagamento de fornecedores/compra de estoque
(206.000)
Pagamento de salários
  (50.000)
Pagamento de seguros
  (15.000)
Pagamento de juros
 (4.000)
Pagamento de imposto de renda
  (3.200)
Pagamento de participações
 (6.800)
Caixa Líquido das Atividades Investimentos
  30.000
Alienação de veículos
  30.000
Caixa Líquido das Atividades Financiamentos
 30.000
Pagamento de dividendos
  (10.000)
Integralização de capital social
  40.000
 
 
Variação no disponível
 (137.800)

Na DRE constatamos um lucro de R$ 9.197, contudo a variação do disponível foi de – R$ 137.800,00 (R$ 200.000,00 – R$ 62.200,00). Se aprofundarmos a análise verifica na DOAR que houve um aumento no Capital Circulante Líquido (AC – PC) de R$68.323,00.


A empresa teve lucro, aumento de CCL e redução no saldo de caixa. Como?

Analisando a DFC temos que as atividades operacionais consumiram caixa no valor de R$ 197.800,00 apesar do lucro apurado na DRE.

Temos que a empresa recebeu das vendas o valor de R$ 87.200,00 e pagou aos fornecedores R$ 206.000,00. Provavelmente, a empresa aumentou as vendas por meio de incentivo de vendas a prazo e não conseguiu negociar com os fornecedores um prazo maior para pagamento.

A empresa obteve, ainda, recursos com a venda de veículos e com a integralização de capital social.

O aumento do CCL ocorreu, principalmente, devido ao aumento das duplicatas a receber, o que reforça o aumento nas vendas a prazo. A empresa manteve, ainda, um elevado saldo na conta estoques, o que pode indicar uma política errada em relação ao giro.



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