Por exemplo, a faculdade pode ter vários departamentos, então o relacionamento foi um para muitos:

Dentro do losango deveriam ser descritas todas as relações que existem entre a faculdade e o departamento como: cria, fecha o departamento, nomeia chefe de departamento, altera chefe de departamento, etc.
A relação que existe entre a entidade departamento e a entidade professor é do tipo “muitos para muitos”, pois cada departamento possui vários professores, e cada professor pertence a vários departamentos.

A relação que existe entre disciplina e aluno é do tipo “muitos para muitos” com possibilidade de não existirem alunos para a disciplina, pois uma disciplina pode ou não conter alunos matriculados:

Como vimos, esse modelo é construído sem que se saiba, necessariamente, qual SGBD será utilizado. Existem softwares no mercado que auxiliam na criação do projeto conceitual, como o PowerDesigner. Com base no modelo conceitual, é feita a modelagem lógica. O modelo lógico leva em consideração o tipo de SGBD a ser utilizado (hierárquico, em rede, relacional ou orientado a objetos). Por fim, o projeto físico poderá ser realizado com base no refinamento das estruturas de dados e do produto de SGBD que será utilizado. Existem softwares como o PowerDesigner, da Sybase, que permitem desde a criação do modelo conceitual até a geração do banco de dados na linguagem de definição de dados do produto SGBD escolhido.



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