Por volta de 1910, Henry Ford criou a linha de montagem seriada, revolucionando métodos e processos produtivos até então existentes. Surgiram o conceito de produção em massa e as técnicas produtivas dele decorrentes, que predominaram nas fábricas até meados dos anos 60, quando surgiram novas técnicas produtivas, denominadas produção enxuta. Alguns conceitos introduzidos pela produção enxuta são conhecidos: Just in time, engenharia simultânea, células de produção e benchmarking.

Em 1970, surgiram duas mudanças em concepção:

A indústria americana foi despertada para ignorância que marcava as funções de operação na estratégia competitiva. Previamente preocupados com intensiva orientação analítica e ênfase sobre marketing e finanças, empregadores têm fracassado no integrar atividades de operação coerentes com os maiores níveis de estratégia e política. Hoje, as operações estão experimentam renovado papel como elemento estratégico vital.

Ao longo desse processo de modernização da produção, cresce em importância a figura do consumidor. A procura da satisfação pelo consumidor tem orientado as empresas a se atualizarem nas novas técnicas de produção. É tão grande a atenção dispensada ao consumidor que este, em muitos casos, já especifica em detalhes o “seu produto”, sem que isso atrapalhe os processos de produção. Assim, caminha-se para a produção customizada, que, sob certos aspectos, é o ”retorno ao artesanato” sem a figura do artesão.



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