4 – Risco de um ativo individual

Segundo Brigham e Ehrhardt (2006), o risco de um ativo pode ser analisado de duas formas:

1) em uma base isolada, em que o ativo é considerado isoladamente, e
2) em uma base de carteira, na qual ele é mantido como um dos vários ativos em uma carteira.

Assim, o risco isolado de um ativo é o risco em que um investidor incorre caso mantenha apenas esse único ativo. Obviamente, a maioria dos ativos é mantida em carteiras, mas é necessário entender o risco isolado de forma a compreender o risco em um contexto de carteira, pois o ativo que tem um alto grau de risco, quando mantido sozinho, pode apresentar muito menor grau de risco se for mantido como parte de uma carteira com vários ativos.

Nenhum investimento será empreendido, a menos que a taxa de retorno esperada seja suficientemente alta para compensar o investidor pelo risco percebido no investimento.
Estudaremos, neste curso, o risco de um ativo isolado de duas maneiras:

a) pelo uso da análise de sensibilidade,
b) pelo uso das distribuições de probabilidade.



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