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– Risco de carteira
Segundo Brigham e Ehrhardt (2006), diferentemente dos retornos esperados,
o risco de uma carteira medido pelo desvio-padrão, P,
geralmente não é a média ponderada dos desvios-padrão
dos ativos individuais; o desvio-padrão da carteira será
menor do que a média ponderada dos desvios padrão
dos ativos que compõem a carteira.
De fato, é teoricamente possível combinar ações
muito arriscadas individualmente quando medidas por seus desvios-padrão,
e formar uma carteira completamente livre de risco, P
= 0.
Como reduzir ao mínimo o risco numa carteira?
Segundo Gitman (2004), o conceito estatístico de correlação
- base do processo de diversificação – é usado
para desenvolver uma carteira eficiente de ativos.
Como sabemos, correlação é a verificação
da existência do grau de relação entre variáveis.
Logo, a correlação entre duas variáveis indica a
maneira como os seus retornos se movem em conjunto.
A quantificação desse relacionamento é obtida, estatisticamente,
por meio do coeficiente de correlação linear,
rX,Y, que pode variar dentro do seguinte intervalo fechado:
(–1,0 < rX,Y< 1,0).
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