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1- Betas de carteiras Segundo Gitman (2004), o beta (risco sistemático) de uma carteira pode ser facilmente estimado usando os betas dos ativos que o compõem. Sendo wJ a proporção (peso) do valor total da carteira aplicada no ativo j, e sendo ßJ o beta do ativo j. Equação
A interpretação para o beta de carteira segue o mesmo princípio do beta de um ativo individual. Suponha que você tenha $1.000.000 aplicado numa carteira formada por vinte títulos diferentes (caderneta de poupança, títulos do Tesouro Nacional, fundo de renda fixa, fundo de renda variável, ações, ouro, imóveis de renda etc.). Você operou a equação para betas de carteiras e descobriu que o beta da sua carteira é igual a 1,5. Como interpretar este beta? Da mesma forma que se interpreta o beta para um ativo individual: essa carteira possui um beta agressivo, mais volátil, porque é um beta > que o beta médio de mercado, ou seja, 1,5 > 1,0. Caso o beta da carteira fosse igual a 0,75, a interpretação seria: esta carteira possui um beta defensivo porque é < que o beta médio de mercado, isto é, 0,75 < 1,0. Caso o beta fosse igual a 1,0, você estaria com uma carteira que apresenta um beta igual ao beta médio de mercado, portanto, uma carteira com risco médio: 1,0 = 1,0. |
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