O que leva as organizações a investir em projetos de maturação de médio e longo prazo e, onde, na maioria das vezes, esses investimentos se concentram? Certamente, por trás de qualquer decisão de investimento está a maximização da riqueza do acionista.

Confira alguns exemplos.

Para Gitman (2004), as empresas costumam fazer uma série de investimentos de médio e longo prazo, porém, a mais comum, em empresas industriais, localiza-se em ativos imobilizados, que incluem imóveis (terrenos), instalações e equipamentos. Referidos ativos muitas vezes são denominados ativos rentáveis, porque geralmente fornecem a base para a geração de lucro e valor à empresa.

Os desembolsos realizados, com expectativas de geração de benefícios de médio e longo prazo, são considerados pelo autor, como dispêndio de capital. Por sua vez, os desembolsos de recursos operados pelas organizações, que resultam em benefícios obtidos em períodos inferiores, são considerados como dispêndio corrente.

Acredita-se que a decisão de investimento de longo prazo seja a mais importante que o administrador financeiro tenha que operar.

Imagine um investimento cuja vida útil seja de doze anos. Por doze anos, as decisões na empresa serão afetadas por essa aplicação. Além da projeção de vendas, os cuidados com treinamento de pessoal, aquisição de matéria-prima, assistência técnica, atualização tecnológica, entre outros, certamente irá fazer parte do dia-a-dia da empresa.



Copyright © 2010 AIEC.